Rua Jundiaí, 641, Tirol - Natal (RN) CEP.: 59020-120
Coordenação Geral das Casas de Cultura do RN
Telefones: 84 3232 5317
Emails: coordenaçãoccp@hotmail.com

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

CASA DE CULTURA POPULAR DE APODI TERÁ APRESENTAÇÃO DO GRUPO "ALEGRIA ALEGRIA" NESTE SÁBADO




A Casa de Cultura Popular de Apodi apresentará neste sábado a primeira de uma série de atividades culturais que pretende realizar até o final do ano. Para abrir a programação, os apodienses poderão conferir uma apresentação de teatro de rua, em frente a Casa de Cultura, com o grupo de teatro “Alegria, Alegria”, da capital do Estado, que apresentará o espetáculo o Auto do Caldeirão, às 17h. Já na manhã do domingo, o grupo ministrará uma oficina das 8h às 11h30, para as adolescentes, jovens e professores, que lidam com cultura em Apodi.

Esta programação representa um momento importante para Apodi, já que nas próximas semanas a Casa de Cultura Popular da cidade receberá vários espetáculos de dança, música e teatro, com apresentações de grupos como o Estandarte (Natal), O Pessoal do Tarará (Mossoró), Grupo de Dança do Teatro Alberto Maranhão, Zelito Coringa, Beto Freitas, dentre outros. Muitas oficinas também estão previstas.

A coordenação da Casa de Cultura Popular de Apodi está em fase de organização destas atividades, e nos próximos dias divulgará todas as ações que acontecerão até o final do ano, com muitas novidades.

Sobre o Espetáculo "O Auto do Caldeirão"

O “Auto do Caldeirão” foi desenvolvido e idealizado pelo grupo Alegria, de Natal, para ser apresentado na rua ou em espaços abertos. Desde a estréia, em 2003. "O espetáculo trata de um episódio relativo à comunidade do Caldeirão de Santa Cruz do Deserto, criada na década de 20 pelo Beato José Lourenço na região do Crato, no Ceará, sob a bêncão de Pe. Cícero. Um dos muitos movimentos messiânicos surgidos no Nordeste brasileiro, o Caldeirão desagradava às autoridades do governo vigente por se valer de um modelo de subsistência baseado na igualdade de direitos e deveres. Após a morte do Pe. Cícero, a comunidade foi invadida pelos oficiais da república, num massacre que deixou mais de 400 mortos e, entre estes, vários potiguares."

Nenhum comentário:

Postar um comentário